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Giordania Tavares

Nossa Mulher Positiva é a Giordania Tavares, CEO da Rayflex, empresa referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina. Formada em administração de empresas com especialização em finanças, Giordania conta como foi a jornada de sua carreira para deter bagagem suficiente para assumir o cargo de liderança da Rayflex e conduzir a corporação em um mercado predominantemente masculino como é o da indústria. Desde 1997, a executiva dedica-se a elevar o alcance da empresa, tendo conquistado a exportação de produtos para diversos países da América Latina e a construção do próprio centro fabril, com 23 mil m², em Mogi das Cruzes.   



1. Como começou a sua carreira? 

Desde muito nova, sempre tive interesse no mundo dos negócios e entusiasmo perante a Rayflex, empresa fundada pelo meu pai, João Batista. Então, há 25 anos, depois de formada em administração de empresas com especialização em finanças pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, comecei a atuar na empresa na área administrativa até ter bagagem suficiente para conquistar espaço na diretoria. Em 1997, assumi a liderança da corporação e de lá para cá, me dedico a elevar o alcance da Rayflex no mercado. Desde então, podemos celebrar grandes feitos como a exportação de produtos para diversos países da América Latina e a construção do nosso próprio centro fabril, em Mogi das Cruzes.  

2. Como é formatado o modelo de negócios da Rayflex? Fundada em 1988, a Rayflex é líder no mercado nacional de portas industriais com fabricação nacional e atualmente, operamos em todos os estados do Brasil e na América Latina nas indústrias alimentícias, farmacêuticas, automobilísticas, metalúrgicas, no agronegócio, além de galpões e centros logísticos de distribuição. Somos especializados em portas rápidas, abrigos e niveladoras para docas, desenvolvidos especialmente para isolamento e segurança dos mais variados ambientes industriais e logísticos. 

 

3. Qual foi o momento mais difícil da sua carreira? Como começamos a empresa sem dinheiro, com o tempo tínhamos muitas dívidas com impostos. Um contador na época me aconselhou a fechar a empresa, pois não acreditava que seria possível sanar toda aquela dívida. Não desisti, criei estratégias e hoje, já tem cerca de 15 anos que a Rayflex não tem dívida e todo o investimento é com o seu próprio capital. 

 

4. Como você consegue equilibrar sua vida pessoal x vida corporativa/empreendedora? Acredito que separar o trabalho de atividades pessoais é fundamental para garantir um equilíbrio saudável e alcançar uma boa qualidade de vida. Um exemplo, que posso compartilhar é que, como viajo bastante a trabalho, sempre reservo um tempinho para curtir o local, porque isto me dá uma sensação boa não apenas de tarefa cumprida do trabalho. Além disso, procuro estar com o meu filho e esposo, fazendo atividades como ficar na praia, caminhar, andar de bicicleta e outras atividades totalmente diferentes da minha rotina empresarial. Gosto de estar com os amigos, viajar e, de ficar comigo mesma, para, por exemplo, passar algumas horas em casa cuidando de plantas e de vez em quando, tomar uma taça de vinho, ouvindo uma boa música. 

 

5. Qual seu maior sonho? Quando  eu passar o bastão para a próxima pessoa que irá dar continuidade na empresa, irei trabalhar em alguma ONG, já até “namoro” algumas de longe. Acredito que com a minha experiência posso contribuir para melhorar a vida de algumas pessoas. Finalizaria minha vida profissional bem feliz.   

 

6. Qual sua maior conquista? Na vida pessoal, a minha família. 

Na vida profissional, construir uma empresa do zero, que hoje é admirável e respeitada no mercado, pode todo dia agregar algum valor para as pessoas que fazem parte do seu negócio. 

 

7. Livro, filme e mulher que admira (não pode ser a mãe). Um livro que eu sempre indico é “A Mente do Empreendedor: os 100 hábitos e comportamentos dos mais bem-sucedidos empresários do mundo” de Kevin D. Johnson. Uma das ideias que mais me impactam no livro é a de que nenhum plano de negócio sobrevive ao primeiro contato com um cliente. Ou seja, precisamos trabalhar para o cliente, levando em conta suas principais dores e necessidades.  Filme O senhor estagiário,  pois retrata como a diferença de idade no mundo corporativo pode sim se completar. Todos podem ter um papel importante dentro da organização.  


Eu admiro e sempre me espelhei na minha avó, uma mulher que viveu em uma época onde o machismo estava muito presente, sem apoio familiar, sofreu abuso psicológico de seu esposo,  passou muitas dificuldades financeiras, mas foi estudar, participou de movimentos importantes na sociedade e encerrou o seu ciclo de vida como uma pessoa admirada por todos pela sua resiliência.   

 

Sobre Elas: Histórias que Inspiram Mudança

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