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Roberta Castro

Foto do escritor: Mulheres PositivasMulheres Positivas

Nossa Mulher Positiva é Roberta Castro, advogada pública, empreendedora, presidente de Conselho de Administração de Empresa e presidente do Instituto Arena BSB Profissionalizante. Roberta nos conta como iniciou sua carreira pública e empreendedora, assim como enfrentou dificuldades que considerou apenas combustível para seu desenvolvimento pessoal e profissional. 

 



1. Como começou a sua carreira? 

Minha carreira profissional iniciou agora nada estagiária, cm grande brilho no olho para o aprendizado, o qual quase se interrompeu pela primeira dificuldade em lidar com uma chefia frustrada e capaz de maltratar seu próprios estagiários.  

Abatida mas não derrotada, enfrentei, estudei, trabalhei servindo mesas no restaurante familiar, abdiquei de vida social e familiar até a aprovação em concurso público de advogada de empresa pública. Ali um novo mundo se abriu, conheci e entendi o que seria a governança corporativa e, por meio dela, o empreendedorismo, adormecido, veio à tona.  

Abri minha empresa, assumi conselho de administração e resolvi compartilhar voluntariamente conhecimento com mulheres em vulnerabilidade. 

 

2. Como é formatado o modelo de negócios da Radar Corporativo? 

Minha empresa chama-se Radar Corporativo na qual presto assessoria e implementação de práticas de governança e compliance para pequenas e médias empresas com a intenção de auxiliar sua progressão mercadológica. Além disso, executo treinamento para transformar profissionais, principalmente advogados, em profissionais de governança corporativa e adquirirem novas oportunidades na carreira. 

 

3. Qual foi o momento mais difícil da sua carreira? 

No auge da minha carreira profissional, voltado à governança e compliance - temas que tenho fascinação - voltei a minha empresa de origem federal - estava cedida à empresa distrital -, na qual sou concursada, perdi tudo que construí quanto à carreira em governança pelo fato de voltar e ser lotada na procuradoria jurídica. O fato de ser advogada fez a administração entender que eu só poderia ficar lotada na procuradoria - hoje dedicada à área trabalhista -, não havendo oportunidade para auxiliar a área de governança, e, de forma muito célere, tive que me dedicar muito para aprender uma nova rotina e a advocacia trabalhista. Foi um período muito complicado porque retroagir ao investimento economico-intelectualmente que fiz referente à governança. Não me culpo ou julgo qualquer atuação, a vida é o resumo de nossas escolhas. Tudo tem o seu propósito de crescimento, autoconhecimento, novas aspirações profissionais e fechamento de ciclos, porém, abdicar de um momento de aspiração profissional, por convicções e valores próprios - que muitas pessoas não entendem -, fez aprender sobre pessoas, responsabilidades, amizades e trabalho, o que foi difícil demais aceitar determinadas situações, mas que por autoconfiança me sustentam a continuar de uma forma diferente dos planejamentos que fazemos e vem a vida e bagunça tudo - de uma hora para outra. A readaptação profissional, em momento de fragilidade, fez eu enxergar desvios, inclinações indevidas, mas necessárias para me manter em pé, recolher o que sobrou e resilientemente dar construir pontes e dar sequência no que restou.   

 

4. Como você consegue equilibrar sua vida pessoal x vida corporativa/empreendedora? 

Não vejo dificuldade nisso, meu marido que reclama. Brincadeiras à parte, após muita capacitação em desenvolvimento pessoal, autoconhecimento e comunicação franca com meu marido, consegui equilibrar minha vida pessoal e profissional. Hoje não abro mão de estar com minha família, apesar do compromisso ser importante. Mas, aos poucos, entendemos que a pressa é a inimiga da perfeição e o equilíbrio deve estar presente em nossas vidas. Não importa ser a profissional melhor sucedida se não tem pessoas que amam para dividir suas vitórias. 

 

5. Qual seu maior sonho? 

Ser grande o suficiente para ajudar outras mulheres serem melhores e maiores do que eu. 

 

6. Qual sua maior conquista? 

Conseguir desempenhar tudo que tenho com liberdade e autonomia como m o propósito de recuperar empresas e empregos dos negócios de meus clientes e, assim, a cada dia ser diferente a ponto de novas vitórias empresariais serem conquistadas e famílias serem mantidas e, até mesmo, restauradas. 

 

7. Livro, filme e mulher que admira (não pode ser a mãe). 

Livro: diversos, mas eu cito um simples, de fácil leitura, para mudar vidas: Especialistas em Pessoas do Tiago Brunet. 

Filme: Self Made: a Vida e a História de Madam C.J. Walker 

Mulher: Janine Brito (CEO da Pinheiro Ferragens). Todos mereciam conhecer e escutá-la. 

Sobre Elas: Histórias que Inspiram Mudança

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